Não se afobe não, que nada é pra já

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Desde o dia que você deixou de reparar nas minhas sardas.
Postado por Isabela às 18:37 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

Arquivo do blog

  • ►  2015 (1)
    • ►  março (1)
  • ►  2014 (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2013 (11)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (2)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (2)
  • ▼  2012 (26)
    • ▼  outubro (1)
      • Desde o dia que você deixou de reparar nas minhas ...
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (6)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (5)
  • ►  2011 (26)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  outubro (6)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (2)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (3)
Vida, minha vida
Olha o que é que eu fiz
Deixei a fatia
Mais doce da vida
Na mesa dos homens
De vida vazia
Mas, vida, ali
Quem sabe, eu fui feliz

Luz, quero luz,
Sei que além das cortinas
São palcos azuis
E infinitas cortinas
Com palcos atrás
Arranca, vida
Estufa, veia
E pulsa, pulsa, pulsa,
Pulsa, pulsa mais
Mais, quero mais
Nem que todos os barcos
Recolham ao cais
Que os faróis da costeira
Me lancem sinais
Arranca, vida
Estufa, vela
Me leva, leva longe
Longe, leva mais

Vida, minha vida
Olha o que é que eu fiz
Toquei na ferida
Nos nervos, nos fios
Nos olhos dos homens
De olhos sombrios
Mas, vida, ali
Eu sei que fui feliz
Tema Janela de imagem. Tecnologia do Blogger.