"Eu sei que dia foi ontem! E você se lembra ainda? Espero que sim.
Acredite se quiser, mas ainda me é muito bom lembrar do que aconteceu. "(...) Sabia que era pra gente tá namorando? (...)".
Ah, mas só Deus e eu é que sabemos quão feliz fiquei; o tanto de coisas que pensei; e também o quanto era estranho pensar que minha primeira namorada seria uma garota que conheci enquanto voltava com pressa pra casa, "no meio da rua". Sem contar o fato de que morria de amores em silêncio; menos disposto a tentar cada vez que você fazia questão de dizer que éramos bons amigos. E assim foi por um ano e alguns meses.
Mas ainda bem que foi você. É realmente gratificante pensar que foi alguém especial. Uma marca que vou carregar até o fim da vida, quer queira quer não. E aí é que desconfio mais das coisas desse mundo. Quando é que eu ou você, ou o Raniery ou a Lorena, poderíamos imaginar que a exatos oito anos, quatro meses e vinte e sete dias depois de nos conhecermos ainda estaríamos aqui? Juntos. Sabe-se lá o que mais de bom e bonito está reservado pra gente! Desejo (nesse aniversário) que muitas outras coisas.
Agora tem algo que às vezes insisto muito em tentar lembrar (principalmente equanto a gente briga) e não consigo é quando é que eu disse pela primeira vez que te amava e vice-versa. Acho isso triste. Talvez seja fácil ver em uma carta, mas não lembro pessoalmente. Até onde isso tem importância não sei, mas de toda forma seria bom. No menos, dá pra se contentar com a última, a cada dia não é?
Eu te amo muito meu amor. "
Ah, mas só Deus e eu é que sabemos quão feliz fiquei; o tanto de coisas que pensei; e também o quanto era estranho pensar que minha primeira namorada seria uma garota que conheci enquanto voltava com pressa pra casa, "no meio da rua". Sem contar o fato de que morria de amores em silêncio; menos disposto a tentar cada vez que você fazia questão de dizer que éramos bons amigos. E assim foi por um ano e alguns meses.
Mas ainda bem que foi você. É realmente gratificante pensar que foi alguém especial. Uma marca que vou carregar até o fim da vida, quer queira quer não. E aí é que desconfio mais das coisas desse mundo. Quando é que eu ou você, ou o Raniery ou a Lorena, poderíamos imaginar que a exatos oito anos, quatro meses e vinte e sete dias depois de nos conhecermos ainda estaríamos aqui? Juntos. Sabe-se lá o que mais de bom e bonito está reservado pra gente! Desejo (nesse aniversário) que muitas outras coisas.
Agora tem algo que às vezes insisto muito em tentar lembrar (principalmente equanto a gente briga) e não consigo é quando é que eu disse pela primeira vez que te amava e vice-versa. Acho isso triste. Talvez seja fácil ver em uma carta, mas não lembro pessoalmente. Até onde isso tem importância não sei, mas de toda forma seria bom. No menos, dá pra se contentar com a última, a cada dia não é?
Eu te amo muito meu amor. "
Mário
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